Economia em expansão
A economia portuguesa tem atravessado uma forte retomada nos últimos cinco anos. Uma espécie de “Milagre Econômico Português”. É verdade que não se trata de nenhum milagre, mas sim o resultado de uma política de austeridade, com pagamento antecipado de boa parte da dívida com a tróika ¹, queda dos índices de desemprego e déficit orçamentário abaixo do limite, que levaram a retomada da construção civil e a explosão (sustentável) do turismo no país, gerando um círculo virtuoso de ganhos econômicos e sociais.
Investir em uma economia sólida e com moeda forte, de um país integrante do principal bloco econômico mundial é, e sempre será, uma boa opção a ser considerada na diversificação do portfólio de investimentos.
Portugal vem em uma forte recuperação econômica desde 2015, esses últimos que levaram esse período a ser chamado por muitos do “Milagre Económico Português”. Entretanto, não se trata de milagre algum, é apenas o resultado de uma gestão política e econômica bastante inteligente e sólida.
Suas diretrizes são transparentes e eficientes impulsionadas com benefícios fiscais e permissões de residência em troca de investimentos -uma estratégia aplicada pela direita e aprofundada pelos socialistas-, que levou ao crescimento da presença estrangeira no país, especialmente no setor imobiliário, onde os preços dispararam e seguiram em crescente até o momento.
O turismo internacional foi outra grande aposta de sucesso, colocando o país nos mais altos rankings de destinos do mundo e passou a representar 15% do PIB e ser responsável pela criação de milhares de postos de trabalho.
Por último mas não menos importante, o investimento no setor tecnológico que resultou na instalação de um centro de operações do Google em lisboa, dentre outras empresas do segmento, levando a capital a ser chamada de um dos “Vale do silício da Europa”.De 2014 a 2016 foram criadas 700 empresas de alta tecnologia em Lisboa, o que levou a cidade a ser sede de uma das principais conferências de tecnologia do mundo, o WebSummit.